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Produtores e entidades realizam minicurso sobre qualidade de azeites na Expointer

Ação realizada na Farsul, contou com representantes do Ibraoliva, Laboratório Federal de Defesa Agropecuária do RS e Secretaria de Agricultura do RS


Uma palestra técnica sobre como identificar um verdadeiro azeite extravirgem, seguida de um minicurso de degustação de azeites foi realizada nesta segunda-feira (06), na Casa da Farsul, dentro da programação da 44ª Expointer. Na sequência, houve uma avaliação de azeites brasileiros e importados, que contou com a participação de diretores da Farsul e representantes da Secretaria de Agricultura do Rio Grande do Sul, além de outras entidades.

As atividades, organizadas pelo olivicultor, Luiz Alberto Rodrigues, em parceria com o Instituto Brasileiro de Olivicultura (Ibraoliva), o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária do RS (LFDA) e a Farsul, reuniu técnicos do Ministério da Agricultura, que fizeram uma demonstração de alguns requisitos básicos para identificar um bom azeite e evitar consumir o produto falsificado.
Os técnicos também abordaram as características de um bom azeite e os principais defeitos para se perceber quando o produto não é original ou traz misturas em sua fórmula, além de apresentar os vários tipos de azeites.

A partir dessas informações, e em meio a azeites importados, os de maior destaque foram os azeites gaúchos, de associados ao Ibraoliva presentes na Expointer 2021. Tudo isso, num ato simbólico, pois para chegar em um evento do porte da Expointer, todos os azeites já possuem um alto nível de excelência, premiados internacionalmente inclusive.
Além do presidente da Farsul, Gedeão Silveira Pereira e do vice, Elmar Konrad, outros membros da diretora também estiveram presentes, como o economista Antônio da Luz. Ainda participaram do evento o presidente do Ibraoliva, Renato Fernandes, a Superintendente Federal de Agricultura do RS, Helena Rugeri, o coordenador do Laboratório Federal de Defesa Agropecuária no RS, Fabiano Barreto, o diretor de Política Agrícola da Seapi Paulo Lipp e o presidente da Federarroz, Alexandre Velho.

Nesta ocasião o presidente Gedeão da Farsul foi presenteado com uma muda de oliveira, recebida pelas mãos da olivicultora Maria Luiza Reginato e o grande apoiador da olivicultura gaúcha Luiz Alberto. De forma unânime houve o reconhecimento da qualidade superior do azeite extravirgem nacional, com ênfase nos produzidos no estado.

Safra 2021 das azeitonas - Em 2021 foram cerca de 1.800 toneladas de azeitonas colhidas, resultando em aproximadamente 202 mil litros de azeite.
Os números positivos são reflexo do clima favorável durante a maior parte do ano, mas também se devem aos novos pomares que estão frutificando pela primeira vez, e ao aumento da área cultivada no RS. O aumento da área plantada saltou de 6 mil hectares, em 2019/20, para cerca de 7 mil hectares no ciclo 20/21, de acordo com o Instituto Brasileiro de Olivicultura.

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O sabor das frutas gaúchas em destaque no Espaço da Emater/RS-Ascar - Expointer 2021

Quem nunca "lagarteou" sob o sol do inverno saboreando uma bergamota produzida nos pomares do Rio Grande do Sul? O hábito comum entre muitos gaúchos é estimulado pela qualidade das frutas produzidas que tem nas características climáticas do Estado o principal diferencial do seu sabor.

Assim como a citricultura (laranja, bergamota), o maracujá e a banana, a pecanicultura e a olivicultura também encontram em solo gaúcho as condições ideais para o seu cultivo e essas culturas são apresentadas na parcela da horticultura no espaço da Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), na Expointer 2021.

O extensionista rural da Emater/RS-Ascar, Luís Bohn, explica que o sabor das frutas gaúchas se diferencia das produzidas em outros estados brasileiros devido às condições climáticas características do Rio Grande do Sul, principalmente a amplitude térmica, e também ao manejo aprimorado realizado pelos agricultores. "Nós temos diversidade de clima e esses fatores melhoram algumas situações de sabor diferenciado típico dos citros. Esse fator também ajuda na produção de nozes, estamos conseguindo produzir azeite de oliva, oliveiras, devido a esse clima diferenciado. A banana também tem um sabor diferenciado, pois o metabolismo não é acelerado pela questão térmica", frisa.

Produtores e consumidores que prestigiarem o espaço institucional da Emater/RS-Ascar na 44ª Expointer, feira que ocorre de 04 a 12 de setembro no Parque Assis Brasil, em Esteio, podem buscar informações dessas variedades, bem como sobre verduras e olerícolas de modo geral, flores e plantas medicinais e condimentares e silvicultura com os extensionistas rurais presentes no espaço temático da horticultura.

Para além da Feira - A Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), juntamente com a Câmara setorial da Noz Pecã e a Câmara Setorial das Oliveiras, incentiva a produção de olivas e de noz pecã por meio dos programas estaduais de Desenvolvimento da Olivicultura (Pró-Oliva) e o de Desenvolvimento da Pecanicultura (Pró-Pecã).  *Com informações do site da Seapdr

Lançado em julho de 2015, o Pró-Oliva visa fomentar e apoiar os produtores e consolidar a olivicultura. Entre as ações do programa constam a defesa sanitária e a produção de mudas de qualidade, o aumento da produção e produtividade dos olivais por meio da assistência técnica da Emater/RS-Ascar, prefeituras ou iniciativas privadas e também por meio da pesquisa, industrialização de azeites e conservas e linhas de financiamento para estimular a produção.

O Pró-Pecã, lançado em 2017, tem como principal objetivo promover o desenvolvimento de uma pecanicultura moderna, competitiva e sustentável, gerando emprego e renda no meio rural e incentivando as agroindústrias de beneficiamento e fornecedores de equipamentos dessa cadeia produtiva.  O Programa também visa integrar a pesquisa e a assistência técnica da Emater/RS-Ascar, prefeituras ou iniciativas privadas com produtores e apoiar e divulgar a produção de mudas de boa qualidade (sanidade e genética).

Interessados nessas culturas podem procurar outras informações nos escritórios da Emater/RS-Ascar presentes em todos os municípios gaúchos.

*Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar na Expointer - Carine Massierer e Taline Schneider - [email protected]
Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar - Regional de Soledade - Jornalista Carina Venzo Cavalheiro - [email protected]

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