As 10 principais doenças das árvores frutíferas de caroço na América do Sul: um guia completo para identificação e manejo - Frutas de caroço (pêssego, ameixa, nectarina, damasco e amêndoa) estão entre os setores agrícolas mais importantes da América do Sul, com países como Chile e Argentina liderando a produção regional. No entanto, essas espécies enfrentam constantes desafios fitossanitários que podem comprometer significativamente sua produtividade e qualidade.
As doenças das frutas de caroço representam um dos principais fatores limitantes para o sucesso da produção na região. Desde fungos que causam deformidades nas folhas até vírus devastadores como o Sharka, cada patógeno exige estratégias específicas de manejo integrado para garantir pomares produtivos e sustentáveis.
Este guia completo apresenta as 10 doenças mais importantes das frutas de caroço na América do Sul, fornecendo informações detalhadas sobre identificação, diagnóstico e estratégias de controle para cada uma delas.
Encaracolamento da folha do pessegueiro (Taphrina deformans) - 1.1 Agente causal - A doença do enrolamento das folhas do pessegueiro é causada pelo fungo Taphrina deformans, da classe Ascomycetes. Este patógeno infecta principalmente pêssegos e nectarinas, embora também possa afetar damascos em menor escala. É uma das doenças mais características e facilmente identificáveis ??das frutas de caroço.
1.2 Sintomas - Os sintomas aparecem nos brotos e, principalmente, nas folhas, que desenvolvem deformidades características, espessamento e reentrâncias. As áreas afetadas apresentam inicialmente uma coloração vermelho-vinho que posteriormente se torna amarelada. As folhas ficam onduladas e enrugadas, exibindo o enrolamento típico, e podem cair prematuramente.
Em infecções severas desta doença em frutos de caroço , a árvore pode perder a maioria das suas folhas prematuramente, ficando consideravelmente mais fraca para a estação seguinte. Os frutos também podem apresentar áreas deformadas quando a infecção é grave.
1.3 Diagnóstico - O diagnóstico é geralmente visual, devido aos sintomas inconfundíveis nas folhas durante a brotação da primavera. Em laboratório, pode ser confirmado pela observação ao microscópio dos ascósporos pulverulentos e esbranquiçados que se formam na face inferior das folhas doentes.
1.4 Gestão Integrada - O controle é preventivo e concentra-se no período de dormência. Recomenda-se a aplicação de fungicidas de contato à base de cobre no final do inverno ou início da primavera (estágio de botão floral inchado). As práticas culturais incluem o desbaste de inverno e a manutenção da folhagem aerada para reduzir a umidade.
2. Coryneous ou Shotgun (Wilsonomyces carpophilus) - 2.1 Agente causal - A doença de Coryne é causada pelo fungo Wilsonomyces carpophilus (anteriormente Coryneum beijerinckii). Essa doença de frutos de caroço afeta quase todas as espécies de Prunus: pêssego, ameixa, damasco, cereja e amêndoa.
2.2 Sintomas - É caracterizada por manchas circulares marrom-avermelhadas nas folhas que posteriormente necrosam, e o tecido morto se desprende, deixando perfurações características que conferem à lâmina foliar uma aparência de "espingarda". Também infecta botões e frutos jovens, sendo especialmente prejudicial aos damascos.
2.3 Diagnóstico - O diagnóstico é visual, baseado em perfurações características nas folhas. Em laboratório, o fungo pode ser isolado em meios de cultura apropriados para confirmar a identidade do patógeno.
2.4 Gestão Integrada - Semelhante à lepra, requer aplicações preventivas de fungicidas à base de cobre no outono e no final do inverno. As práticas culturais incluem a coleta e remoção de folhas e frutos caídos, e a poda de ramos com cancros.
3. Moniliose ou podridão marrom dos frutos (Monilinia spp.) - 3.1 Agente causal - A moniliose é causada por fungos do gênero Monilinia , principalmente M. fructicola nas Américas. É considerada uma das doenças mais destrutivas de frutas de caroço em todo o mundo.
3.2 Sintomas - Essa doença em frutas de caroço afeta flores, brotos e frutos. Durante a floração, causa o definhamento das flores, com murchamento e necrose. Nos frutos, provoca uma podridão marrom característica, com abundante mofo cinza-acastanhado disposto em anéis concêntricos. Frutos mumificados são um sinal muito característico dessa doença.
Figura: Podridão parda (Monilia) em pêssegos mumificados. Observe o mofo marrom-acinzentado que cobre os frutos e as esporulações esbranquiçadas presentes neles. Essas "múmias" são uma fonte de inóculo para a próxima safra
3.3 Diagnóstico - O diagnóstico é feito principalmente por meio de observação, através de sintomas e sinais característicos. Em laboratório, a Monilinia cresce formando colônias de micélio acinzentado. Métodos moleculares são utilizados para a diferenciação das espécies.
3.4 Gestão Integrada - O método combina práticas culturais (remoção de ramos mortos e mumificados) e químicas (aplicação de fungicidas preventivos durante a floração e antes da colheita). Indutores de defesa, como fosfitos, e agentes de biocontrole estão sendo investigados.
4. Oídio (Sphaerotheca pannosa , Podosphaera spp.) - 4.1 Agente causal - O oídio é causado por diversos fungos. Em pessegueiros e nectarineiras, o Sphaerotheca pannosa var. persicae é o mais comum, enquanto o Podosphaera spp. afeta principalmente cerejeiras e ameixeiras.
4.2 Sintomas - A doença manifesta-se como uma camada esbranquiçada e farinhenta nas folhas, brotos jovens e frutos. Essa enfermidade, que afeta frutas de caroço, prospera em condições relativamente secas e quentes. Em nectarinas, causa manchas esbranquiçadas muito características na casca da fruta.
4.3 Diagnóstico - Principalmente visual, devido à substância branca pulverulenta característica. É inconfundível no campo, pois poucas outras doenças geram um micélio superficial tão extenso.
4.4 Gestão Integrada - Isso inclui a poda de verão para melhorar a ventilação, a aplicação de enxofre (permitida na agricultura orgânica) e fungicidas específicos. As medidas de controle devem proteger especialmente os frutos jovens até que o caroço endureça.
5. Ferrugens de frutas de caroço (Tranzschelia spp.) - 5.1 Agente causador - As ferrugens são causadas por diferentes espécies da ordem Pucciniales. No pêssego, na nectarina e na amêndoa, predomina a Tranzschelia discolor , enquanto a T. pruni-spinosae afeta a ameixa.
5.2 Sintomas - Os sinais típicos da ferrugem incluem manchas cloróticas amarelas na superfície superior das folhas e pústulas marrons ou alaranjadas na superfície inferior. Em ataques severos, causa intensa desfolha prematura, enfraquecendo a árvore. Essa doença em frutas de caroço geralmente aparece no final do verão ou no outono.
5.3 Diagnóstico - Por inspeção visual das folhas. A presença de manchas amarelas na superfície superior e pústulas pulverulentas alaranjadas na superfície inferior é diagnóstica.
5.4 Gestão Integrada - Isso inclui a coleta de folhas caídas, o controle de hospedeiros alternativos e a aplicação de fungicidas sistêmicos em meados/final do verão em climas úmidos onde a ferrugem é recorrente.
6. Mancha bacteriana ( Xanthomonas arboricola pv. pruni) - 6.1 Agente causal - A mancha bacteriana é causada pela bactéria Xanthomonas arboricola pv. pruni (Xap). Ela infecta praticamente todas as espécies de frutas de caroço e é considerada uma praga quarentenária de categoria A2 em diversos países devido ao seu impacto econômico.
6.2 Sintomas - Nas folhas, surgem manchas translúcidas que se tornam necróticas, adquirindo uma coloração marrom-escura ou preta, frequentemente com um halo clorótico. Nos frutos, causa manchas escuras ligeiramente afundadas que podem rachar a cutícula. Essa doença dos frutos de caroço pode causar desfolha maciça em infecções severas.
6.3 Diagnóstico - O diagnóstico baseia-se nos sintomas observados em campo, embora a confirmação laboratorial possa ser necessária. O isolamento é realizado em meios seletivos onde a Xanthomonas produz colônias amarelas e mucosas. Métodos moleculares (PCR) permitem um diagnóstico específico.
6.4 Gestão Integrada - É necessária uma abordagem preventiva utilizando materiais certificados como seguros. As aplicações de cobre são a base do controle químico. Bacteriófagos específicos estão sendo investigados como um método alternativo de controle biológico.
7. Câncer bacteriano (Pseudomonas syringae) - 7.1 Agente causal - O cancro bacteriano é causado pelas bactéria Pseudomonas syringae pv. syringae e pv. morsprunorum. É considerada a doença bacteriana mais grave em árvores frutíferas de caroço , capaz de destruir árvores inteiras.
7.2 Sintomas - Manifesta-se como cancros afundados nos troncos e ramos, com abundante exsudação de goma âmbar. Na primavera, causa necrose completa dos botões florais e murchamento dos rebentos desde a base. Esta doença em árvores frutíferas de caroço é especialmente problemática após geadas tardias.
7.3 Diagnóstico - Com base nos sintomas sazonais e no exame das lesões, a bactéria é isolada em ágar King B para confirmação, apresentando fluorescência sob luz ultravioleta.
7.4 Gestão Integrada - Altamente preventivo, incluindo poda durante períodos secos, proteção contra geadas e aplicação de cobre em períodos críticos. O controle curativo se limita à remoção das partes afetadas.
8. Galha da coroa (Agrobacterium tumefaciens) - 8.1 Agente causador - A galha da coroa é causada pela bactéria Agrobacterium tumefaciens. Ela infecta uma ampla variedade de plantas dicotiledôneas, incluindo todas as árvores frutíferas de caroço.
8.2 Sintomas - Formação de tumores lenhosos na base do tronco e nas raízes principais. Em árvores jovens, uma grande galha interfere no fluxo de seiva, causando enfraquecimento geral e redução do crescimento.
8.3 Diagnóstico - Visualmente, pela presença das galhas lenhosas características no colo da cenoura. Em laboratório, a bactéria pode ser isolada e confirmada por um teste biológico em tubérculos de cenoura.
8.4 Gestão Integrada - Prevenção completa utilizando material certificado livre de patógenos. O biocontrole com a cepa K84 de Agrobacterium radiobacter tem sido bem-sucedido em todo o mundo.
9. Vírus da varíola da ameixeira - 9.1 Agente causal - A doença Sharka é causada pelo vírus da varíola da ameixa (PPV), considerada a doença viral mais devastadora das frutas de caroço em todo o mundo. É um patógeno quarentenário de grande importância econômica.
9.2 Sintomas - Nas folhas, surgem manchas cloróticas em anéis ou faixas difusas. Nos frutos, desenvolvem-se manchas afundadas em forma de anel e áreas de descoloração irregular. Esta doença em frutos de caroço causa uma diminuição drástica na qualidade e na produção.
9.3 Diagnóstico - É necessária a confirmação laboratorial por ELISA ou RT-PCR. Os afídeos são os principais vetores, transmitindo o vírus de forma não persistente.
9.4 Gestão Integrada - Por ser viral, não há cura. O controle baseia-se na prevenção, no uso de material certificado livre de vírus, no monitoramento e na erradicação imediata das plantas infectadas.
10. Cancro de Cytospora (Leucostoma spp.) - 10.1 Agente causal - O cancro citospórico é causado por fungos do gênero Leucostoma (anteriormente Cytospora ), principalmente L. cincta e L. leucostoma. Provoca a morte de ramos em árvores frutíferas de caroço.
10.2 Sintomas - Aparece em ramos enfraquecidos, formando cancros alongados com exsudação de goma resinosa. O sintoma inicial típico é o ressecamento repentino de um ramo após eventos estressantes. Em damasqueiros, manifesta-se como "apoplexia". 10.3 Diagnóstico - Visualmente, caracteriza-se pela morte dos ramos e cancros gomosos. Os picnídios com exsudato alaranjado são muito característicos de Cytospora.
10.4 Gestão Integrada - Medidas preventivas, evitando estresse e lesões. Isso inclui poda cuidadosa, remoção de galhos afetados e proteção de feridas com pastas cicatrizantes.
Tabelas comparativas de diagnóstico e controle. Tabela 1. Métodos de diagnóstico para as principais doenças de árvores frutíferas de caroço
| Doença | Diagnóstico visual (em campo) | Diagnóstico laboratorial | Diagnóstico Molecular |
|---|---|---|---|
| Cloca | Folhas inchadas e espessas, de coloração vermelho-amarelada. Sintomas característicos na brotação. | Microscopia: ascósporos brancos pulverulentos na face inferior da folha. | PCR em tecidos foliares (disponível para pesquisa). |
| Corinaeus | Manchas marrom-avermelhadas em folhas perfuradas ("danos por tiros"). | Isolamento fúngico em ágar. Observação de conídios em forma de foice. | PCR para confirmar Wilsonomyces/Coryneum. |
| Moniliose | Flores murchas com mofo cinza; frutos mumificados com mofo marrom em círculos. | Cultura em PDA: colônias cinzentas com esporulação. Conídios típicos, ovais. | PCR/ELISA para distinguir as espécies (M. fructicola, M. laxa). |
| oídio | Pó branco na superfície das folhas, brotos e frutos. | Microscopia direta: conídios incolores em cadeias. Não cultiváveis. | PCR para identificação de espécies (não é rotina). |
| Ferrugem | Manchas amarelas na superfície superior; pústulas alaranjadas na parte inferior. | Observação de uredósporos/teliosporos esféricos com paredes espinhosas. | PCR para diferenciar espécies de Tranzschelia. |
| Mancha bacteriana | Manchas angulares nas folhas, de cor verde-escura a preta, com um halo. | Isolamento: colônias bacterianas amarelas. Testes bioquímicos. | PCR específico para X. arboricola pv. pruni. |
| Câncer bacteriano | Cancros afundados com goma; botões florais mortos na primavera. | Isolamento em ágar King B: colônias com fluorescência UV. | PCR para P. syringae pv. syringae. |
| galha da coroa | Tumores lenhosos no colo e nas raízes da árvore. | Isolamento em ágar. Teste biológico em tubérculos de cenoura. | PCR para genes vir (plasmídeo Ti). |
| Sharka | Folhas com anéis cloróticos; frutos com manchas e deformações em forma de anel. | ELISA em folhas suspeitas. Indexação biológica. | RT-PCR para detectar RNA viral e determinar a cepa. |
| Cancro de Cytospora | Cancros secos com goma âmbar; ramos que secam subitamente. | Isolamento: colônias que formam picnídios negros. Conídios filiformes. | PCR/sequenciamento para confirmar a espécie de Leucostoma. |
Perguntas frequentes sobre as principais doenças das árvores frutíferas de caroço:
| Doença | Controle Químico | Gestão Cultural/Preventiva | Controle biológico/alternativo |
|---|---|---|---|
| Cloca | Fungicidas à base de cobre no outono e inverno (botão inchado). | Poda de desbaste de inverno. Remoção de brotos infectados. Evitar irrigação por aspersão. | Polissulfeto de cálcio em forma orgânica. Extratos vegetais (eficácia limitada). |
| Corinaeus | Aplique cobre quando 20-50% das folhas caírem e antes da brotação. | Saneamento: Remova folhas e frutos caídos. Pode os galhos com cancro. | Semelhante à cloca. Pesquisa sobre resistência varietal. |
| Moniliose | Fungicidas antimonilóides durante a floração e pré-colheita. Tratamentos pós-colheita. | Higiene: Remova as frutas mumificadas e os galhos secos. Evite danificar as frutas. | Fosfitos, leveduras antagonistas, Bacillus spp., óleos essenciais. |
| oídio | Enxofre em pó. Sistêmico (triazóis, QoI) se a infestação for alta. | Poda de verão para abrir a copa. Remover brotos infectados. Controlar o vigor. | Enxofre (orgânico permitido), bicarbonato de potássio, Bacillus subtilis. |
| Ferrugem | Triazóis ou estrobilurinas após a colheita ou no início dos sintomas. | Recolha as folhas caídas. Remova as plantas hospedeiras alternativas. Irrigação por gotejamento. | Calda bordalesa após a colheita. Resistência genética emergente. |
| Mancha bacteriana | Aplique cobre no outono e antes da brotação. Repita na primavera chuvosa. | Material certificado como saudável. Irrigação por gotejamento. Poda em tempo seco. | Bacteriófagos específicos (em desenvolvimento). Antagonistas epifíticos. |
| Câncer bacteriano | Cobre no outono e no final do inverno. Uso limitado de antibióticos em cortes. | Podar durante períodos de seca. Proteger contra geadas. Melhorar a drenagem. | Antagonistas de Pseudomonas (pesquisa). Bacteriófagos (laboratório). |
| galha da coroa | Não existe cura química. A prevenção se dá por meio da desinfecção. | Material certificado e livre de impurezas. Evite ferimentos durante o plantio. Mantenha a higiene. | A. radiobacter cepa K84/K1026 (biocontrole estabelecido). |
| Sharka | Não existem tratamentos antivirais. Inseticidas contra pulgões (eficácia limitada). | Plantas livres de vírus. Erradicação imediata. Controle de vetores. | Controle biológico de afídeos. Resistência genética (futuro). |
| Cancro de Cytospora | Pasta de cobre ou iprodiona em cortes. Sprays de outono. | Poda sanitária. Proteção de feridas. Evitar o estresse hídrico. | Trichoderma spp. em feridas (pesquisa). Bioestimulantes. |
Os desafios atuais incluem a adaptação de patógenos a novas áreas geográficas, o desenvolvimento de resistência a fungicidas e as crescentes restrições aos resíduos químicos devido às exigências do mercado internacional. As mudanças climáticas podem agravar esses problemas, favorecendo a sobrevivência do inóculo e a dispersão de vetores.
As perspectivas futuras para o manejo de doenças em frutas de caroço incluem: Intensificação da vigilância fitossanitária regional; Desenvolvimento de variedades resistentes e porta-enxertos tolerantes; Inovação em métodos de controle biológico (bacteriófagos, antagonistas); Uso de indutores de defesa e bioestimulantes; Tecnologias de detecção precoce e sistemas de alerta; Formação contínua em Manejo Integrado de Pragas e Doenças
A colaboração entre os países sul-americanos será essencial para o compartilhamento de informações e material vegetal saudável, visto que as doenças das frutas de caroço não respeitam fronteiras. O objetivo final é produzir frutas de alta qualidade com o mínimo de desperdício e baixas perdas, protegendo a longevidade dos pomares e o meio ambiente.
Combinando tecnologia moderna, métodos tradicionais comprovados e novas estratégias ecológicas, é possível gerenciar esses problemas fitossanitários de forma cada vez mais eficaz e sustentável, garantindo que o cultivo de frutas de caroço continue a prosperar na América do Sul. *Matéria do PortalFruticola/AgronoTips - 16/09/2025.
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