O pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus, AM), Luadir Gasparotto, foi agraciado com o Prêmio Fapeam de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) 2022, na categoria Pesquisador Inovador - Inovação para o Setor Público, concedido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas. A divulgação da premiação ocorreu na quinta-feira (15/12), durante sessão virtual, transmitida pelo canal do YouTube da instituição.
O prêmio visa reconhecer publicamente pesquisadores, profissionais de comunicação e professores do Programa Ciência da Escola (PCE) com destacada trajetória no estado, relevante atuação para o conhecimento científico, tecnológico, inovativo, social e ambiental. Além de estimular a popularização da ciência, por meio do apoio à disseminação do conhecimento científico produzido no estado.
O Prêmio é estruturado em quatro categorias: Pesquisador Destaque, Pesquisador Inovador, Profissional de Comunicação e Professor Ciência na Escola. Os vencedores recebem troféus, certificados e bolsas para apoiar suas carreiras.
Financiada com recurso exclusivo do Governo do Estado, o prêmio reconhece e valoriza os trabalhos de pesquisadores das áreas de Ciências Exatas e da Terra, Humanas, Biológica e Inovação, além de profissionais de comunicação e pesquisadores da educação básica, que desenvolvem projetos científicos no âmbito do Programa Ciência na Escola (PCE).
Durante o anúncio, a diretora-presidente da Fapeam, Márcia Perales Mendes Silva, falou das conquistas na área de CT&I alcançadas no estado, a começar pelo reposicionamento dessa área como estratégica, prioritária e estruturante para o desenvolvimento do Amazonas, apontando que em quatro anos a Fapeam investiu mais de R$ 400 milhões para avanço da Ciência e Tecnologia.
Segunda premiação - No mês de novembro, Luadir Gasparotto, foi agraciado com o Prêmio Professor Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente de 2022, na categoria Projetos de Desenvolvimento Sustentável na Região Amazônica, com o trabalho ?Alternativas para o controle da sigatoka-negra da bananeira na Amazônia?.
A premiação valoriza as diferentes categorias de iniciativas em prol do desenvolvimento sustentável e local da região. Gasparotto apresentou o trabalho que desenvolveu para evitar o contágio da sigatoka negra na bananeira pacovã, baseado na aplicação de fungicida na axila foliar da planta. A sigatoka é considerada a doença foliar mais destrutiva e de maior valor econômico nos cultivos de banana e da banana-comprida.
A premiação possui três categorias: Iniciativa de Desenvolvimento Local (IDL); Categoria Empresa na Amazônia; e Categoria Micro empreendimento na Amazônia (Prêmio Florescer), a qual homenageia dois microempreendedores, valorizando o caráter empreendedor do pequeno negócio de sucesso na Amazônia, desenvolvidos nos meios urbano e rural.
*Maria José Tupinambá Lira - Jornalista/Núcleo de Comunicação Organizacional (NCO) - Embrapa Amazônia Ocidental - Manaus, AM - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) - Telefone: whatsapp (92) 99132-1112 - www.embrapa.br/amazonia-ocidental - maria.tupinamba@embrapa.br