A ADAMA, companhia integrante de uma das maiores holdings do agronegócio global, reuniu em sua sede, em Londrina (PR), cerca de 30 convidados, dentre eles empresas, consultorias e cooperativas do setor, como grupo Fisher, Perboni, Hiragami, Pomiland Agrícola, Copercon e EPAGRI. O intuito do encontro, intitulado "Mestres da Maçã", foi discutir assuntos técnicos, desafios e tendências da cadeia produtiva da maçã, visando fortalecer a cultura.

A cultura da maçã é bastante suscetível ao ataque de insetos, que podem causar perda de até 80% da produção, se não controladas. As lagartas da grafolita, por exemplo, podem atacar os ponteiros novos dos ramos e frutos e causar danos severos aos pomares de maçãs. "No evento discutimos bastante sobre o manejo de pragas, além de doenças como a sarna-da-macieira, que é a principal doença da macieira nas regiões produtoras do sul do Brasil, e apresentarmos as principais soluções da ADAMA para a cultura", afirma Silvio Biasuz, gerente de acesso ao mercado da ADAMA.

Os estados da região Sul - Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul - são responsáveis por aproximadamente 12% da produção nacional de frutas temperadas. A ADAMA acredita na importância e relevância da fruticultura nacional, especialmente da cultura da maçã, e vem trazendo ao mercado soluções diferenciadas. "É o caso do Plethora, inseticida da ADAMA, que tem como diferencial o controle da mariposa-oriental, ou grafolita, no cultivo da macieira, assim como do complexo de lagartas, da traça-das-crucíferas e da mosca-minadora, entre outras", explica Biasuz. 

Esta é a primeira edição do evento, mas a ADAMA acredita que o encontro possa se tornar periódico. "Nossa expectativa é de que o Mestres da Maçã se torne contínuo, com encontros recorrentes, para debatermos sobre os principais temas relacionados à cultura, desde os problemas e adversidades no cultivo da maçã até as principais soluções e novidades do mercado", diz Biasuz. *ADAMA