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Inteligência artificial no campo: uma maneira tem maior eficiência e produtividade

Cada vez temos menos pessoas com vontade de trabalhar no setor agrícola e a automação de dois processos faz parte da solução


A inteligência artificial (IA), conforme definida no contexto das ciências computacionais, é uma disciplina e um conjunto de capacidades cognitivas e intelectuais expressas por sistemas computacionais ou combinações de algoritmos cujo objetivo é a criação de máquinas que imitem a inteligência humana para realizar tarefas, e que pode melhorar a informação recopilan conforme.

Portalfruticola.com participou do webinar "La Transformación Digital llegó al campo sustentável", desenvolvido por um programa em Corfo e implementado pela Universidade Técnica Federico Santa María e co-executado por Fedefruta.

Roberto Musso, presidente do Grupo Digevo, foi o responsável por explicar a relevância da inteligência artificial no mundo agrícola. A su juicio a tecnologia planta o conceito de colaboração, "é muito relevante a colaboração de um profissional humano e uma máquina. Os profissionais do setor agrícola devem começar a se acostumar a ter um colaborador inteligente que os auxilie, não é um substituto, é um auxiliar".

Utilização da tecnologia - Considerando que a IA pode cumprir o papel de assistente, Juan Contreras, sócio-diretor da Innervycs explicou as aplicações nos problemas enfrentados pelo setor agrícola atualmente. "Hoje estamos em um conceito de agricultura 4.0 que foi a 4ª revolução industrial que está impactando todos os setores com a tecnologia da revolução digital, que começou há mais de uma década e está batendo forte. Daí os desafios e oportunidades para poder provar".

Contreras "agora o setor agrícola sofreu diferentes tipos de crise, saúde, logística, alimentos e isso nos coloca uma série de desafios que garantem que os agricultores se adaptem aos efeitos da mudança climática e exigem muita inovação e tecnologia para isso. Por outro lado, têm o desejo de aumentar a produção por hectare e satisfazer a demanda de alimentos. O processo de automatização dos processos para poder compensar a perda de mão-de-obra, cada vez temos menos pessoas com vontade de trabalhar no setor agrícola e a automação de dois processos faz parte da solução".

Ele também citou a fonte de água, "é preciso poder ser mais eficiente no uso de água, energia e insumos em geral para impactar a produtividade. Por fim, outro desejo que nos move é aumentar a quantidade de dados que podemos levar no campo de batalha, dar agilidade e tomar decisões melhores, mais precisas e confiáveis".

Coleta de dados - Musso referiu que os agricultores devem assumir a Agricultura 4.0, "para tomar decisões com dados, para que sejam muito capazes no mundo digital, sejam inovadores com estratégias adaptativas às distintas mudanças que vão sendo produzidas na tecnologia, que está apoiada para inteligencia artificial".

O presidente do Grupo Digevo indicou que não é um processo simples, mas mais criticamente capaz de digitalizar tudo. "A inteligência artificial se adota uma vez que tenha todo digitalizado, porque não se pode dar um salto para a IA sem digitalizar antes. A transformação digital, que é o processo de digitalização do meu negócio, é um requisito para a inteligência estrutural artificial. Se quero ter proeito disso, tenho que digitalizar tudo, isto se quero ter dados de todo o processo, para poder alimentar modelos de inteligencia artificial".

Por outro lado, o sócio-diretor da Innervycs explicou que existe uma cadeia de dados transformadora, na qual também é chamado o valor que atribui à empresa. "Esta cadeia implica que eu recolha dados, os observe e que esses dados se transformem em informação que é preciso poder caracterizar, codificar para poder dar-lhe um sentido. Assim esta informação é transformada em conhecimento que permite ter uma compreensão profunda destes dados analisados, realizar achados para assim aumentar o volume de decisões".

Os especialistas destacam a relevância dos dados na tomada das decisões. Para a contratação é importante trabalhar para encurtar os tempos, "em termos de quando eu coleto os dados, até que a decisão seja devolvida".

Aportes da AI - A tecnologia está a serviço da humanidade e como Roberto Musso mencionou na aplicação no setor agrícola "vai permitir maior eficiência, produtividade, melhorar a qualidade e previsibilidade dos processos. Primeiro precisamos entender profundamente a tecnologia, do ponto de vista técnico, para entender como ela funciona. Do sistêmico, saber o quão impactante e dinâmico, saber para onde vai o fenômeno".

Para Contreras, o IA pode ser aplicado em temas de formação, que permitem detectar empregadores, determinar características e por exemplo saber se um mirtilo se encontra em estado de loucura. "Como não posso aplicar uma boa IA, portanto, é importante entender que a internet das coisas é sobre capacitar as máquinas ou computadores para poder ver, aprender e começar a cheirar o mundo por si mesmo. Fica decidido que ele é dotado da capacidade de perceber o ambiente para poder gerar um maior entendimento, visto que o nível de computação é maior do que o que existia há muitos anos, além do IA ele é capaz de entender muito de dados para poder fazer as recomendações".

Roberto Musso sinalizou que o vermelho neuronal permite controlar a tez. "Como humano, não consigo lidar com 100 parâmetros e a rede neural pode fazer. A IA detém a capacidade superior de muito mais que a humana, em uma velocidade superior. Esta é a nossa prova de eficiência, qualidade e permite nos determinar em que estado estamos na plantação, permitimos-nos decidir".

O primeiro passo - Os especialistas recomendam que é preciso entender a tecnologia, para depois desenvolver o talento de cada um dos colaboradores da empresa, que deve ser treinado em inteligência artificial, para se acostumar a trabalhar com ela.

Musso sinalizou que em terceiro lugar se situa a recolha de dados, "onde sustentamos que somos capazes de iniciar o sensoriamento em todo o campo, podendo recolher os dados que eles emanam. A quarta prática é construir uma estratégia de inteligência artificial com base em um projeto, de modo que precisamos identificar as oportunidades em que a inteligência artificial não pode ajudar".

Acrescentou que o mais importante é sair e dar o primeiro passo, para que a organização possa valorizar o que a tecnologia pode fazer pela empresa. "É importante desenvolver ativos de análise, Aqui começamos a construir um nível mais especializado, alguns que nos permitem prever, os quais podem ser aplicados em função dos projetos que foram definidos para executar" disse Musso.

Contreras complementa que a capacidade de previsão da IA ??é uma porta para um nível estratégico, para poder completar o restante da informação. "Se eu tiver a capacidade de prever, o que hoje pode ser feito com inteligência artificial barata e baseada na tomada de decisões".

Recomendações - O presidente do Grupo Digevo, deu recomendações aos produtores agrícolas indicando "o primeiro que poderá transferir tudo digitalmente e não perderá tempo. Em segundo lugar, ou o sentido, que é necessário para ocupar todo o digital e, em particular, usar a visão computacional, que é mais barata, portanto, em alguns casos, as câmeras são instaladas. Em terceiro lugar, obrigaria todas as decisões a serem tomadas com dados, já que a IA comprovará as recomendações".

Musso destacou a importância de implantar uma estratégia de opção de IA, "embora seja muito básico, mas precisamos ter uma estratégia porque de outra forma não vamos seguir no caminho correto. Também é importante conscientizar os colaboradores, pois é preciso experimentar conteúdos relacionados à agricultura para que se informem e se acostumem a trabalhar com IA. Nosso povo deve se acostumar a trabalhar com IA, porque é o futuro e vai aumentar a sua produtividade, de outra forma eles serão deslocados. Use a previsão das coisas e detecte anomalias para evitar problemas". *PortalFruticola

 

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